Como parágrafos transmitem energia, uma cegonha distrai o escritor, post-its lhe dão liberdade, e um canguru combate a extrema-direita. Ah, e afinal quem é o leitor de um diário?
David, me espanta a forma como não consigo ler nada seu sem que seja com a sua voz!
Seu modo de escrever é super pessoal e único.
Não consigo ler nem com a minha própria voz e nem com essa voz, que não é voz, que fica instalada no meu próprio sistema operacional cerebral. É você narrando. No seu ritmo.
Você não faz ideia o trabalha que dá ser eu mesmo :-) Sério, é muito fácil que outras vozes que não a minha se enfiem nos meus textos. Quero escrever sobre isso em breve!
Abri a newsletter dias depois que recebi, quando me deu vontade de fazer uma pausa pra ler algo rápido e gostosinho. Bem legal como você mistura a contação do dia a dia com dicas de escrita. Eu cheguei a fazer diários na adolescência. Reli um tempo atrás e só guardei de volta pelas fotos (adorando ver as suas também). A verdade é que o meu “eu” dos diários tinha mais cara de Instagram que de literatura, sem contar a enxurrada de advérbios. Pra mim, o que “substituiu” isso (com efeito melhor, disparado) foi a psicanálise. Passei a ler mais, a me interessar por histórias menos clichês e retomei a escrita. Por sinal, curiosa pra ver suas dicas sobre roteiro aqui também. Beijos!
Obrigado por compartilhar sua história com os diários. Entendo o que você diz deles serem mais instagram. E também da psicanálise ter tomado seu lugar. Agora... não me espantaria se fazer análise te levasse de volta a escrever diários. ;-)
Quanto ao formato da newsletter, em que as dicas de escrita vêm junto com as coisas do dia-a-dia, quero fazer mais e mais assim (embora não exclusivamente, há posts em outros formatos)
Adorei! Não sei se você gosta de ouvir Podcast, eu gosto. Adoro a Radio Novelo - apresenta - os assuntos mais aleatórios. Divertido. Tem um sobre um pai que escreveu cadernos com todos os dias das filhas. Vou te mandar o link. Entra na categoria de diários? https://www.youtube.com/watch?v=y03-2hlIJEk&ab_channel=R%C3%A1dioNovelo
Comentando atrasada esse post! Sou apaixonada por livros diários e correspondências e li recentemente o “eu amo Dick” onde a autora se apaixona e começa a escrever cartas para um crítico de arte e professor. O livro parece um vórtice de onde não queremos sair de dentro, fala sobre arte, escrita e essa experiência dela! Gostei demais!
Tenho um diário de sonhos que adoraria transformar em crônicas. Ainda não sei como (já usando o ponto ao invés da vírgula ☺️).
De qualquer forma vou ficar acompanhando o seu! Adorei 🥰
que bom que gostou, Tatiana
Diários de sonhos são uma categoria à parte no mundo dos diários. Talvez seja uma boa ideia, sim, usar o seus :-)
David, me espanta a forma como não consigo ler nada seu sem que seja com a sua voz!
Seu modo de escrever é super pessoal e único.
Não consigo ler nem com a minha própria voz e nem com essa voz, que não é voz, que fica instalada no meu próprio sistema operacional cerebral. É você narrando. No seu ritmo.
Uma deliciosa leitura. É realmente um diário.
(não consigo me livrar de advérbios)
Você não faz ideia o trabalha que dá ser eu mesmo :-) Sério, é muito fácil que outras vozes que não a minha se enfiem nos meus textos. Quero escrever sobre isso em breve!
Abri a newsletter dias depois que recebi, quando me deu vontade de fazer uma pausa pra ler algo rápido e gostosinho. Bem legal como você mistura a contação do dia a dia com dicas de escrita. Eu cheguei a fazer diários na adolescência. Reli um tempo atrás e só guardei de volta pelas fotos (adorando ver as suas também). A verdade é que o meu “eu” dos diários tinha mais cara de Instagram que de literatura, sem contar a enxurrada de advérbios. Pra mim, o que “substituiu” isso (com efeito melhor, disparado) foi a psicanálise. Passei a ler mais, a me interessar por histórias menos clichês e retomei a escrita. Por sinal, curiosa pra ver suas dicas sobre roteiro aqui também. Beijos!
Obrigado por compartilhar sua história com os diários. Entendo o que você diz deles serem mais instagram. E também da psicanálise ter tomado seu lugar. Agora... não me espantaria se fazer análise te levasse de volta a escrever diários. ;-)
Quanto ao formato da newsletter, em que as dicas de escrita vêm junto com as coisas do dia-a-dia, quero fazer mais e mais assim (embora não exclusivamente, há posts em outros formatos)
Adorei! Não sei se você gosta de ouvir Podcast, eu gosto. Adoro a Radio Novelo - apresenta - os assuntos mais aleatórios. Divertido. Tem um sobre um pai que escreveu cadernos com todos os dias das filhas. Vou te mandar o link. Entra na categoria de diários? https://www.youtube.com/watch?v=y03-2hlIJEk&ab_channel=R%C3%A1dioNovelo
Gosto de podcast sim! Sou bem mais chegado aos de ficção (uma hora quero falar deles), mas conheço a Rádio Novelo. Obrigado pela dica :-)
Nunca escutei podcast de ficção. Vou gostar de ler sobre!
Oi David, newsletter deliciosa. Vou atrás de Maxine. Abç ☺️
Boa leitura, Sandra!
Comentando atrasada esse post! Sou apaixonada por livros diários e correspondências e li recentemente o “eu amo Dick” onde a autora se apaixona e começa a escrever cartas para um crítico de arte e professor. O livro parece um vórtice de onde não queremos sair de dentro, fala sobre arte, escrita e essa experiência dela! Gostei demais!