Terror, sci-fi, policial, comédia romântica... como lidar com gêneros e generalizações? Umas dicas práticas para quem escreve, algumas leituras e uma certa avacalhação.
Tive a oportunidade de ouvir o Fresán em Pernambuco, num festival A Letra e a Voz, e fui na Flip no ano em que o Alan Pauls foi convidado (não tinha hotel e acampei por lá, como um fã de banda). Sou absolutamente apaixonado pelo Zambra. Seu post reuniu várias de minhas obsessões.
Legal, Tiago! Eu os alfinetei um pouco. Mas isso não diminui minha própria admiração por eles (menos o Pauls, confesso). Adoro os primeiros livros do Zambra. Do Bolaño, 2666 foi uma experiência extrema, "Detetives selvagens" quando terninei de ler emendei e comecei de novo, como quem emenda sessões de cinema. Gosto do livro do Fresan que eu mencionei e gosto muito dos contos de "A velocidade das coisas".
O Pauls tem uma vibe bem essa que você alfineta. Acho a obra dele irregular. Mas tem dois, particularmente, que eu venero: "O Passado" e "A metade fantasma".
Tive a oportunidade de ouvir o Fresán em Pernambuco, num festival A Letra e a Voz, e fui na Flip no ano em que o Alan Pauls foi convidado (não tinha hotel e acampei por lá, como um fã de banda). Sou absolutamente apaixonado pelo Zambra. Seu post reuniu várias de minhas obsessões.
Legal, Tiago! Eu os alfinetei um pouco. Mas isso não diminui minha própria admiração por eles (menos o Pauls, confesso). Adoro os primeiros livros do Zambra. Do Bolaño, 2666 foi uma experiência extrema, "Detetives selvagens" quando terninei de ler emendei e comecei de novo, como quem emenda sessões de cinema. Gosto do livro do Fresan que eu mencionei e gosto muito dos contos de "A velocidade das coisas".
O Pauls tem uma vibe bem essa que você alfineta. Acho a obra dele irregular. Mas tem dois, particularmente, que eu venero: "O Passado" e "A metade fantasma".